São minhas, porque as vejo. São torres, porque não lhes soube ainda dar outro nome. As duas lajes de mármore que assentam verticalmente, sobre uma outra horizontal, fazendo-me recordar uma campa, à sombra fresca dos freixos, na entrada da Porta de Armas do Castelo de Beja.
Falta-me a imagem para ilustrar. Em minha opinião e uma vez que não é possível saber do que se trata até que os espaços destinados para as placas, sejam preenchidos, estou perante uma manifestação de solidariedade para com as vítimas do 11 de Setembro.
Bom, não sabendo eu, sabe alguém elucidar-me do que se trata?
Sabendo ou não o que esta “figura” representa, nunca a teria feito ali, pela simples razão, que os meus olhos viram o que está debaixo da terra que sustenta as pedras. Começa a ser cansativo ver o que está oculto. Devia haver um porta voz dos seres vivos, que fosse capaz de dizer: “Hei, espera aí, não me cortes essa raiz, mais grossa que o teu braço. É que posso adoecer e morrer em 8 anos”.
De Anónimo a 11 de Novembro de 2004 às 18:12
LOoollll e de agua pé em demasia. Eu sei que voces sabem que eles sabem que todos sabem o que eu não sei! Está bem eu espero pelo dia 16 e lá estarei defronte da mármore até que a mulher da fava venha...agradeço no entanto a atenção e deixo um conselho, nada de muita agua pé!LuÃs Dinis
</a>
(mailto:okayyam@sapo.pt)
Comentar: